Roteiros de Viagem – Santiago do Chile
Santiago é a capital e maior cidade do Chile. Está localizada na Região Metropolitana de Santiago, no vale central chileno, ao lado da Cordilheira dos Andes. É o centro cultural, administrativo, industrial e financeiro do país. (Wikipédia)
Com uma população de aproximadamente 6.000.000 habitantes, Santiago é uma das maiores cidades da América do Sul.
Quarta parada do roteiro da viagem que fiz no em Junho de 2008, esta parada traz boas recordações. Entre 2002 e 2003 passei alguns meses trabalhando em Santiago, na correria do dia à noite e muitas vezes até a madrugada não pude desfrutar dessa grande cidade com um turista. Por isso incluí Santiago nesse roteiro.
Cheguei de Puerto Montt às 22h30 no Aeroporto Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez (SCL), embora tenha durado 1h30 de viagem ainda estava me recuperando da gripe e febre que peguei em Bariloche. No translado do aeroporto ao hotel, boa lembranças desse trajeto que perdi a conta de quantas vezes fiz. Não via a hora de
repousar e estar inteiro para os quatro dias como turista (finalmente) em Santiago.
No primeiro dia, o city tour incluído no pacote foi coisa básica, visita aos principais pontos turísticos da cidade em especial as partes elevadas da Comuna Las Condes e Cerro San Cristovan e por fim chegando a Plaza de Armas onde a Van parou para algumas fotos. Na Plaza de Armas ficam a Catedral Metropolitana com seu museu em anexo (Museo de La Catedral), o Museu Postal e Telegráfico no prédio do Correo Central e o Museu Histórico Nacional (antigo Palácio de la Réal Audiencia), e se encerra o passeio.
O hotel localizava-se perto de onde eu morava entre as comunas (bairros) de Providnencia e Las Condes, então conhecia bem a redondeza. Ainda cansado, comprei uma garrafa de viho Casillero del Diablo, mais barato que uma garrafa de cerveja, para comemorar meu aniversário e mais algumas coisas para fazer um sanduiche no quarto e me preparar para o dia seguinte que seria o verdadeiro city tour em Santiago do Chile.
Segundo dia, dormi até cansar. Descansado, peguei a mochila desci até o café do hotel d
ei uma caprichada que o dia ia ser longo. Caminhei até a estação Tobalaba do Metrô, onde embarquei até a estação La Moneda. Primeira parada, o Palácio Presidencial La Moneda, com 20 dias de antecedência se pode fazer uma visita guiada pelo palácio, mas não era o caso. Então se apresente na entrada do prédio onde fica a guarda do palácio que é feita pelos Carabineros de Chile e identifique-se (identidade está valendo), eles vão revistá-lo com detector de metais e pedir para olhar sua bolsa ou mochila, mas coisa bem rápida. Nesse tipo de passeio, literalmente só se passa de um lado ao outro do palácio por dentro do pátio central e saindo pela outra entrada.
Saindo do palácio, caminhei umas cinco quadras até a Plaza de Armas para mais uma passada. Após segui por mais umas cinco quadras até o Cerro Santa Lucía, chamado de Huélen pelos nativos, foi batizado de Santa Lucía por Pedro de Valdívia em 1540 quando tomou posse do lugar. A vista é bem ampla e se pode ver boa parte da cidade e a cordilheira. Existem muit
as escadas que dão acesso as vistas. Valem à pena percorrer todas elas.
Do cerro embarquei no metro na estação Universidad Católica e desci na estação Pedro de Valdívia perto Hotel Neruda que por meses foi minha residência. Então segui pela Avenida Pedro de Valdívia Norte em direção a entrada do Parque Metropolitano no Cerro San Cristobal. Para subir até a parte mais alta do cerro, com tempo, pode-se subir caminhando. Dá umas 2h, mas com já fiz essa caminhada quando morei ali, fui de teleférico embarcando na Estação Oasis pois o tempo era curto. Primeira parada, estação Tupahue, onde estão a piscina de Tupahue, a
Casa de la Cultura e o Jardim Botânico Mapulemu. Um pouco mais adiante tem a piscina Antilén, mas não fui até lá (dessa vez). De volta ao teleférico, continuei a subida até a estação Cumbre onde fica o Santuário Inmaculada Concepsión, com sua estatua de 36 mts. Além do santuário tem feira de artesanato, restaurante e uma belíssima vista de Santiago. Pena que o dia já está escurecendo, hora de descer, descansar e preparar para o dia seguinte que será fora de Santiago, em Viña del Mar e Valparaiso que terão seus roteiros a parte.
O que faltou fazer: Ter mais tempo para comer um salmão no Mercado Central, visitar as vinículas Santa Carolina, Concha Y Toro e Undurraga. Com mais um dia livre daria para subir até o Valle Nevado, mas já tinha visto gelo demais em El Calafate e Bariloche.
Com uma população de aproximadamente 6.000.000 habitantes, Santiago é uma das maiores cidades da América do Sul.
Quarta parada do roteiro da viagem que fiz no em Junho de 2008, esta parada traz boas recordações. Entre 2002 e 2003 passei alguns meses trabalhando em Santiago, na correria do dia à noite e muitas vezes até a madrugada não pude desfrutar dessa grande cidade com um turista. Por isso incluí Santiago nesse roteiro.
Cheguei de Puerto Montt às 22h30 no Aeroporto Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez (SCL), embora tenha durado 1h30 de viagem ainda estava me recuperando da gripe e febre que peguei em Bariloche. No translado do aeroporto ao hotel, boa lembranças desse trajeto que perdi a conta de quantas vezes fiz. Não via a hora de
repousar e estar inteiro para os quatro dias como turista (finalmente) em Santiago.No primeiro dia, o city tour incluído no pacote foi coisa básica, visita aos principais pontos turísticos da cidade em especial as partes elevadas da Comuna Las Condes e Cerro San Cristovan e por fim chegando a Plaza de Armas onde a Van parou para algumas fotos. Na Plaza de Armas ficam a Catedral Metropolitana com seu museu em anexo (Museo de La Catedral), o Museu Postal e Telegráfico no prédio do Correo Central e o Museu Histórico Nacional (antigo Palácio de la Réal Audiencia), e se encerra o passeio.
O hotel localizava-se perto de onde eu morava entre as comunas (bairros) de Providnencia e Las Condes, então conhecia bem a redondeza. Ainda cansado, comprei uma garrafa de viho Casillero del Diablo, mais barato que uma garrafa de cerveja, para comemorar meu aniversário e mais algumas coisas para fazer um sanduiche no quarto e me preparar para o dia seguinte que seria o verdadeiro city tour em Santiago do Chile.
Segundo dia, dormi até cansar. Descansado, peguei a mochila desci até o café do hotel d
ei uma caprichada que o dia ia ser longo. Caminhei até a estação Tobalaba do Metrô, onde embarquei até a estação La Moneda. Primeira parada, o Palácio Presidencial La Moneda, com 20 dias de antecedência se pode fazer uma visita guiada pelo palácio, mas não era o caso. Então se apresente na entrada do prédio onde fica a guarda do palácio que é feita pelos Carabineros de Chile e identifique-se (identidade está valendo), eles vão revistá-lo com detector de metais e pedir para olhar sua bolsa ou mochila, mas coisa bem rápida. Nesse tipo de passeio, literalmente só se passa de um lado ao outro do palácio por dentro do pátio central e saindo pela outra entrada.
Saindo do palácio, caminhei umas cinco quadras até a Plaza de Armas para mais uma passada. Após segui por mais umas cinco quadras até o Cerro Santa Lucía, chamado de Huélen pelos nativos, foi batizado de Santa Lucía por Pedro de Valdívia em 1540 quando tomou posse do lugar. A vista é bem ampla e se pode ver boa parte da cidade e a cordilheira. Existem muit
as escadas que dão acesso as vistas. Valem à pena percorrer todas elas.Do cerro embarquei no metro na estação Universidad Católica e desci na estação Pedro de Valdívia perto Hotel Neruda que por meses foi minha residência. Então segui pela Avenida Pedro de Valdívia Norte em direção a entrada do Parque Metropolitano no Cerro San Cristobal. Para subir até a parte mais alta do cerro, com tempo, pode-se subir caminhando. Dá umas 2h, mas com já fiz essa caminhada quando morei ali, fui de teleférico embarcando na Estação Oasis pois o tempo era curto. Primeira parada, estação Tupahue, onde estão a piscina de Tupahue, a
Casa de la Cultura e o Jardim Botânico Mapulemu. Um pouco mais adiante tem a piscina Antilén, mas não fui até lá (dessa vez). De volta ao teleférico, continuei a subida até a estação Cumbre onde fica o Santuário Inmaculada Concepsión, com sua estatua de 36 mts. Além do santuário tem feira de artesanato, restaurante e uma belíssima vista de Santiago. Pena que o dia já está escurecendo, hora de descer, descansar e preparar para o dia seguinte que será fora de Santiago, em Viña del Mar e Valparaiso que terão seus roteiros a parte.O que faltou fazer: Ter mais tempo para comer um salmão no Mercado Central, visitar as vinículas Santa Carolina, Concha Y Toro e Undurraga. Com mais um dia livre daria para subir até o Valle Nevado, mas já tinha visto gelo demais em El Calafate e Bariloche.
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