Enfim o AAC chega de vez aos dispositivos móveis.
Sempre dei preferência para esse formato de áudio por ser mais fiel a qualidade de som que o MP3. Converter os CD’s no formato AAC para escutar no micro sem precisar ficar catando aquele CD ou organizar suas coletâneas em playlists separados da sua melhor maneira.
Durante anos o formato MP3 foi o formato de áudio mais usado por sua fácil distribuição na Internet e suporte por todo tipo de dispositivo móvel ou não. As pessoas abriam mão da qualidade em troca da mobilidade, a Apple saiu na frente em popularizar o AAC com seu iPod, forçando os concorrentes a também suportá-lo.
A Microsoft e Sony não poderiam ficar para trás nesse filão. A Microsoft e emplacou seu WMA, já a Sony não teve muito sucesso com seu Atrac3/Atrac3+. Hoje a maioria dos fabricantes de dispositivos de áudio fornece suporte aos formatos MP3, WMA e AAC, mas particularmente prefiro o AAC por suas características.
Para quem tem um fone com uma faixa ampla de freqüência como, por exemplo, um Sony de 12Hz a 22Khz que custa uns R$ 25 vai perceber a diferença entre os dois formatos.
O AAC responde de 8Hz a 96Khz em até 48 canais, o MP3 vai de 16Hz a 48Khz em apenas 2 canais. Uma vez me falaram, “Para tu ouvires isso, tem que ter um ouvido absoluto”, se referindo a nossa faixa audível de 20Hz a 20KHz.
Claro que não podemos ouvir um infrassom ou um ultrasom, mas podemos sentir o efeito que tais freqüências em conjunto com as audíveis que nos fazem perceber os acordes de uma música e todas as nuances de suas harmônicas, muitas vezes “cortadas” para economizar espaço nos arquivos MP3.
Mas se você curte música e ainda tem os CDs originais de sua banda favorita e quiser aproveitar toda essa oferta de celulares e players com suporte AAC, faça a experiência.
Existem muitos softwares que podem converter CDs em formato AAC, como o iTunes e outros pagos porém prefiro o pequeno notável CDex que pode ser turbinado com a DLL da extinta Psytel, que gera com facilidade um arquivo com excelente qualidade de áudio podendo ir dos 32Khz a 320Khz.
Lembrado que 128Khz é o formato com qualidade de CD e 320Khz é qualidade de estúdio.
Bom sons.
Durante anos o formato MP3 foi o formato de áudio mais usado por sua fácil distribuição na Internet e suporte por todo tipo de dispositivo móvel ou não. As pessoas abriam mão da qualidade em troca da mobilidade, a Apple saiu na frente em popularizar o AAC com seu iPod, forçando os concorrentes a também suportá-lo.
A Microsoft e Sony não poderiam ficar para trás nesse filão. A Microsoft e emplacou seu WMA, já a Sony não teve muito sucesso com seu Atrac3/Atrac3+. Hoje a maioria dos fabricantes de dispositivos de áudio fornece suporte aos formatos MP3, WMA e AAC, mas particularmente prefiro o AAC por suas características.
Para quem tem um fone com uma faixa ampla de freqüência como, por exemplo, um Sony de 12Hz a 22Khz que custa uns R$ 25 vai perceber a diferença entre os dois formatos.
O AAC responde de 8Hz a 96Khz em até 48 canais, o MP3 vai de 16Hz a 48Khz em apenas 2 canais. Uma vez me falaram, “Para tu ouvires isso, tem que ter um ouvido absoluto”, se referindo a nossa faixa audível de 20Hz a 20KHz.
Claro que não podemos ouvir um infrassom ou um ultrasom, mas podemos sentir o efeito que tais freqüências em conjunto com as audíveis que nos fazem perceber os acordes de uma música e todas as nuances de suas harmônicas, muitas vezes “cortadas” para economizar espaço nos arquivos MP3.
Mas se você curte música e ainda tem os CDs originais de sua banda favorita e quiser aproveitar toda essa oferta de celulares e players com suporte AAC, faça a experiência.
Existem muitos softwares que podem converter CDs em formato AAC, como o iTunes e outros pagos porém prefiro o pequeno notável CDex que pode ser turbinado com a DLL da extinta Psytel, que gera com facilidade um arquivo com excelente qualidade de áudio podendo ir dos 32Khz a 320Khz.
Lembrado que 128Khz é o formato com qualidade de CD e 320Khz é qualidade de estúdio.
Bom sons.
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