Rogério Jacques & Coisas em Geral

Esses dias trabalhando até tarde, enquanto aguardávamos a execução de um processo, conversamos sobre assuntos diversos, pois o pessoal é bem eclético e o tema escolhido foi etimologia das palavras. Tal foi o espanto quando falei que quase todas as palavras de nossa língua que começam com “al” são de origem árabe, como a alface. Maurício pulou direto para o Google, pois achou que era gozação, “e não é que é verdade” exclama ele. A Invasão Árabe da península Ibérica (711-1492) deixou um legado cultural contribuindo com muitos costumes e também muitos termos a nossa língua como: alface, álcool, alecrim entre outras como garrafa, laranja, limão e até papagaio. Pesquisando mais um pouco descobri que a cidade de Faro (al-Farun ou al-Harun), também é de origem árabe. Para os mais curiosos de uma passadinha na Wikipédia e confiram mais alguns verbetes de origem árabes.

Segundo Lavoiser nada se perde tudo se transforma, então transforme 7 minutos de seu tempo assistindo esse vídeo. Uma boa semana.

A primeira percepção que tive na nova interface em teste é que pareceu meio confusa. Claro, se comparado a versão atual a que estamos acostumados. Com a unificação da plataforma de desenvolvimento do Google, a interface é bem mais rápida pois abusa bastante do Java Script separado em seções como os gadgets do GMail, Agenda e os outro produtos Google. A central de atualizações ficou mais prática, mas a ausência de paginação para quem estava acostumado ficou um pouco mais custosa se deseja consultar as atualizações mais antigas. A lista de amigos agora aparece por completo, mas deve ter alguma queda de performance para carregar a primeira vez se não estiver no cache do browser. O mesmo deve acontecer com a lista de comunidades. Como não tenho muitas, não consegui validar quão lento ficaria proporcionalmente impactaria. O upload de imagens não funcionou direito, mas deve ser melhorado com o tempo até chegar a versão final que temos hoje. As outras interfaces internas ainda estão sendo at

Aproveitando uma folguinha, foi assistir ao show do Jason Mraz no Pepsi On Stage. Como não é sempre que vem shows de qualidade a Porto Alegre, fui. O cara canta muito, tem um som legal que faz parte da minha trilha sonora diária pois sempre me trazem boas lembranças. Quem não conhece coloquei algumas músicas que eu gravei no show como I’m yours , Lucky , You and I Both e Make It Mine .

Sempre gostei de fotografia. Desde muito pequeno, quando tirei minhas primeiras fotos com uma Kodak Xereta 110 da minha mãe não parei mais com os cliques. A fotografia, segundo o Priberam , nada mais é que arte de fixar a imagem de qualquer objeto em uma chapa ou película com o auxílio da luz. Então basta apontar a câmera para o que ser quer fotografar e apertar o botão. A câmera digital dá para ver o resultado na hora e até a memória agüentar já a de filme tem que revelar e de 12, 24 ou 36 fotos por vez. Porém uma coisa sempre me chamou a atenção. Como os profissionais conseguiam aquelas fotos fantásticas? Será que eu conseguiria também? Sempre achei que eram as câmeras profissionais que eles tinham e os tipos de filmes que usavam, mas nunca me importei muito com isso até o ano passado quando vi o resultado das 1.298 fotos que tirei numa viagem que fiz para a Patagônia Argentina e Chile em junho de 2008. Para a viagem, troquei minha Canon EOS 300 de filme por uma Rebel XTi digital e

Desde que saímos das cavernas estamos constantemente desenvolvendo e criando novas ferramentas para realizarmos nossas tarefas diárias. Antigamente para caçar e cultivarmos nossa comida, hoje para produzir bens de consumo e serviços. Em troca, ganhamos nosso dinheirinho para comprar nossa comida e nossas coisas. Com a grande oferta de novas ferramentas, sofisticadas, multifuncionais e que podem resolver tudo de uma vez apertando um botão. Só que às vezes perdemos tempo demais escolhendo qual ferramenta vamos usar para resolver aquela tarefa e tempo precioso é gasto podendo ser melhorado aproveitado para fazer outras coisas. Com informática não é diferente, as empresas tem investido cada vez mais recursos em novos sistemas para resolver velhos problemas. Consultoria, treinamentos e tudo mais que acompanha os novos sistemas. Necessário, sim, mas deve ser muito bem pensado para que esses recursos sejam bem empregados e o retorno possa ser medido. Quando precisamos derrubar uma parede, nem

Usufruindo o direito que nos foi dados de reclamar pelo Procon e também a ANATEL. A partir de hoje faço parte daqueles clientes insatisfeitos com os serviços de telecomunicações que trocam de operadora. Não adianta fazer coro aos que somente ficam reclamando dessa ou daquela operadora que não tem um serviço condizente ao que é pago. Diga-se de passagem, bem caro pelo que nós é oferecido e pela qualidade que é entregue. Pois é... não foi por falta de aviso, primeiro tentei abrir um simples chamado para reparo em minha linha que tinha tanto ruído que o ADSL ficava caindo toda hora. O atendente não quis abrir o chamado, pois o Modem não era homologado. No momento só pude rir de tal afirmação. A manutenção era para a linha que estava ruim não para o meu modem que sempre funcionou, e muito bem. Insisti, não deu, pedi para falar com o supervisor. A mesma conversa. Vi que não adiantava argumentar. Coloquei a ANATEL no meio, adivinha? Arrumaram em dois dias, a linha ficou sem nenhum ruído. A m